Correntes d’Escritas 2011: uma mão cheia de livros

Depois do jantar e antes das conversas noctívagas que me levam a actualizar este blog muito para lá da hora recomendável, a Teorema e a Quetzal lançaram uma autântica prateleira livresca. A Hora de Morte dos Pássaros, de Ignácio Martinez de Pisón, A Rapariga de Lábios Azuis, de Francisco Duarte Mangas, Coisas que nunca aconteceriam em Tóquio, de Alberto Torres Blandina, Havana, ano zero, de Karla Suarez, O meu nome é Jamaica, de José Manuel Fajardo, Onde a vida se perde, de Paulo Ferreira, Los Desvelos, de César Ibáñez Paris e Última Paragem, Massamá, de Pedro Vieira. Para além destes títulos, que asseguram leituras para as próximas semanas, três revistas literárias foram apresentadas ao público das Correntes: Agio, Duas Margens e Palabra Ibérica.

A seguir, instalou-se a conversa, as muitas conversas que fazem as Correntes, tanto com as mesas de debate. O sono e as olheiras hão-de cobrar a dívida, amanhã.

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