Nomes feios, ameaças e outros mimos

A propósito das afirmações de Alain de Botton sobre o texto que o crítico Caleb Crain dedicou ao seu último livro no New York Times, Philip Hensher assina, no Telegraph, um artigo sobre as respostas iradas, as ameaças de morte e os insultos figadais com que alguns escritores foram brindando os seus críticos ao longo dos anos. Para ler aqui.

2 comments

  1. É uma boa novela para se seguir!

    Como alguém que trabalha na indústria da imprensa e da opinião literária, alguma vez tiveste uma experiência semelhante? Não consigo imaginar muitos escritores portugueses a insurgirem-se contra críticas maldosas nos jornais ou revistas (ou porque estas não existem, ou porque tudo acaba com quatro estrelas 😉 ) mas há arrufos que são inevitáveis.

    – António

  2. Nada que se compare, António. Já tive uma ou outra reacção menos boa de escritores sobre cujo trabalho escrevi palavras pouco abonatórias, mas nunca sob a forma de insultos ou ameaças. Acho que é inevitável que se coleccionem alguns e-mails queixosos, sobretudo de escritores menos conhecidos; os consagrados, imagino, não se meteriam nisso.

Deixe um comentário